O fenômeno da globalização do mundo de hoje modificou bruscamente o setor secundário. Isso faz com que as empresas procurarem cada vez mais maneiras para sobreviver no sistema. Do “fordismo” ao “toyotismo”, as empresas operam no just-in-time¬ procurando inovações para superar a concorrência. Quando necessário, terceirizam parte da produção, quando não, evitam o máximo esse tipo de prática para evitar perdas nas transações.
Para a formação de um cluster é necessário diversos fatores que fazem com que as empresasse interessam com a idéia de decidir onde abrir sua empresa, uma nova unidade ou ampliar suas instalações. Essa conquista entre a localização e os investidores se da a partir de uma serie de instrumentos como atividades de marketing, fatores que o Governante pode propiciar para atrais os empresários como: isenção de impostos, ampliação da rede de transporte, promoção de centros de estudo e pesquisa, doação de terrenos; e também contar com fatores já incluso no meio como poder econômico e perfil inovador da região, mão-de-obra especializada já residente, infra-estrutura, rede de transporte já instalada e o custo para operar o setor a longo prazo.
A partir disso, o sistema capitalista traça um modelo para sua expansão. Esse modelo é caracterizado pela fusão de grandes grupos que dominam boa parte da produção de um determinado setor. Por exemplo, nos ramo bancário vemos A fusão de grandes bancos como Santander e Banco Real e o gigante Itaú compra o Unibanco, famosa pela suas exportações para fora do Brasil a Perdigão compra Sadia, e no setor automobilístico a fiat adquiri a Chrysler.
Fernando H. Caires 3RIN
Espaço destinado à discussão acerca das políticas de fomento ao desenvolvimento regional implementadas no âmbito da União Européia. Pretende-se que as reflexões aqui produzidas não se restrinjam ao tema si, mas que se esforcem, na medida do possível, em estabelecer uma perspectiva comparada com outras realidades territoriais
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