segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Coesão territorial na U.E.

O texto – Coesão territorial na Europa – ressalta a importância do desenvolvimento local como princípio para se desenvolver o regional. Para se conseguir a tão almejada coesão territorial, antes de mais nada o autor revela ser necessário conseguir implementar na Europa além de expansão da acessibilidade o policentrismo.
Desta maneira, são propostas políticas públicas européias, cujo objetivo é: desenvolver economicamente as regiões, inclusão social e revitalização das zonas mais desfavorecidas. Porém devido as multiplicidades étnicos e culturais encontradas por toda Europa, vemos que o fator coesão caminha de forma lenta, se tomarmos por exemplo o casa da França e sua xenofobia para com muçulmanos e ciganos, ou mesmo no aspecto econômico o fato de a Inglaterra se recusar a adotar o Euro como moeda padrão e utilizar-se da Libra Esterlina sendo que a grande totalidade dos países já aderiu ao Euro como moeda única.

Prega-se que deve haver estratégias comuns para o desenvolvimento da U.E em si, mas a própria U.E reconhece esta dificuldade, devido as características diversas de cada país em si. No que tange a substituir os laços de hierarquia e dependência pela confiança, mutualidade e reciprocidade, há de se levar em conta que no caso da Europa, que foi sendo moldada com o passar dos séculos por guerras, pela vertente construtivista essa substituição de laços se daria com o tempo, visto que o processo de formação histórico europeu vem sendo construído gradativamente, para chegar no que hoje a U.E.
Dessa forma, para se alcançar a coesão tão esperando tanto territorialmente como social e economicamente, é necessário que haja vínculos de cooperação entre a entidade U.E e os Estados membros, para reduzir as suas assimetrias regionais visando um bem comum – a coesão

Thaissa dos Santos Marques 3RIV

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