O conteúdo lido na brochura “As políticas estruturais e os territórios da União Européia: Cooperação sem fronteiras” tem por objetivo elucidar a cerca das dificuldades de implementação das políticas públicas européias, que visem a maior coesão territorial através da integração de suas fronteiras.
Diferentemente do que ocorre com os EUA e México, cuja tema fronteira é fator de exclusão, a iniciativa européia pretende justamente o oposto, que é integrar as cidades e Estados unindo o que lhes é comum – a fronteira. Apesar das inúmeras dificuldades encontradas para estabelecer os entrepostos da coesão entre regiões e povos, assim para limitar os efeitos de fronteira, a iniciativa comunitária do Interreg – lançada em 1990 - visa a cooperação entre as regiões situada de ambos os lados da fronteira nacional.
Nos projetos apresentados nesta brochura, percebemos a vontade das regiões de toda a Europa de procederam para um intercâmbio de suas melhores práticas, havendo troca de experiências para além de aprenderem com o outro, se conhecerem melhor e estimular a prática dos trabalhos em conjunto. Este último foi um dos fatores responsáveis pelo qual, as autoridades e estruturas interessadas não obtiveram sucesso em progredir com na temática acima exposta.
Além da problemática de se implementar políticas comuns na União Européia, existem outros obstáculos como diferenças culturais, lingüísticas, além de físicas - como montanhas, rios e mar - que dificultam este processo.
Acredito, que devido as divergências e diversidades dos países, a melhor maneira de se implementar políticas públicas eficientes que contribuam para coesão dos territórios, é ainda, analisar as necessidades específicas de cada região tentando achar pontos comuns, que auxiliem na formulação de tais políticas, além de como já foi mostrado no texto, de iniciativas comunitárias individuais que possam ser externalizadas e utilizadas como modelo.
Thaissa dos Santos Marques RA:4102709
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