A implementação de projetos como o Interreg e o Urban dentro da UE, produziu novas realidades para regiões que se encontravam estagnadas ou em declínio, reavivando suas economias e destacando suas particularidades. Agora, para se seguir com os projetos, é necessário que se utilize de uma avaliação para se analisar o que foi construído entre 2000 e 2006, para assim continuar e incrementar as políticas que já são adotadas.
A partir dessa análise foi possível constatar pontos cruciais para as implementações futuras. O primeiro ponto destacado é o de que talvez o fato de simplificar os processos de decisão não tenha surtido o efeito esperado, segundo o diretor geral da Toscana, ou seja, não houve resultados que mostrassem eficiência redobrada. O segundo diz respeito às potencialidades das regiões, que segundo a Ministra do Desenvolvimento Regional da Polônia, deveria ter recebido maior atenção para que as regiões se tornassem mais competitivas. Por fim, faz- se importante que os governos da UE organizem uma definição dos objetivos e de como um possível financiamento produziria desenvolvimento para a área em que será aplicado, isso facilitaria uma futura avaliação e o financiamento seria mais efetivo.
Apesar de existirem esses pontos, é incontestável a efetividade dos projetos na produção da coesão e do poder de desenvolver as regiões. Ainda mais que os projetos não primam apenas pelo contexto econômico, mas também pelo social e ambiental, trazendo para a população qualidade de vida. Desse modo, torna-se importante a difusão das informações produzidas para os Estados-Membros da UE e também para países como o Brasil, que se beneficiariam demasiadamente com a utilização e implementação dessas políticas.
Jessyca F. Zaniboni, 2º ano RI Noturno
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