As avaliações sobre as políticas de coesão regional da União Européia, remete-nos imediatamente aos textos anteriores, que trouxeram informações mais detalhadas e exemplificadas de como atuam os programas URBAN e INTERG em toda a União Européia.
Acredito ser muito válida a iniciativa de se avaliar tais projetos, uma vez que é através dessas avaliações que podemos ponderar a eficácia e sugerir possíveis pontos de melhora para o mesmo, visando sempre dessa forma, contribuir para melhorias de cunho estruturais referente ao social e econômico.
A avaliação dos programas citados anteriormente, é de primordial importância no que tange, aprimorar e expandir os resultados positivos oriundos das melhorias trazidas por esses programas para os Estado-membros, bem como corrigir possíveis falhas ou pontos ainda em desenvolvimento para que estes programas alcancem não só a União Européia, mas sim, tornem-se modelos para demais países e continentes no quesito de coesão territorial através do desenvolvimento sustentável.
Ressaltando os aspectos positivos oriundos da implemtação dos programas, temos um crescimento do PIB nos países membros beneficiados e também um aumento na geração de empregos, uma vez que as políticas públicas são pautadas na necessidades de mão-de-obra, local ou não, para por em prática tais projetos.
O interessante de tudo o que foi abordado até agora pelos textos, é de que o Brasil poderia se espalhar em alguns dos projetos de coesão regional através do desenvolvimento sustentável, visando resgatar sua coesão interna para posteriormente expandi-la para os demais países da América do Sul. Tal fator, talvez auxilia-se na missão inicial pela qual surgiu o MERCOSUL que nos dias atuais encontra-se pouco expressivo.
Thaissa S. Marques RA:4102709
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