A iniciativa comunitária URBAN emerge no sentido de se aplicar às localidades em crise nas grandes aglomerações medidas que catalisem a reabilitação econômica e social, através da regeneração física e do desenvolvimento das cidades. Aliado a isso, busca-se o intercâmbio de experiências entre os membros a fim de se acelerar esse processo.
Para que uma cidade ou bairro possa se integrar ao URBAN II é necessário que possua ao menos três das seguintes características: Uma fraca taxa de educação; Um número elevado de imigrantes, de minorias étnicas ou de refugiados; Uma forte taxa de desemprego; Uma fraca taxa de actividade económica e uma necessidade de reconversão resultante de dificuldades económicas e sociais; Uma forte taxa de criminalidade; Um ambiente degradado.
Assim, selecionada a localidade, define-se uma estratégia de desenvolvimento através do programa de iniciativa comunitária (PIC). Este é elaborado, em colaboração com as autoridades regionais e nacionais, pelas autoridades locais , objetivando executar uma estratégia inovadora de desenvolvimento urbano.
Por último, exerce a função de gestão, coordenação, avaliação das operações propostas para um financiamento e avalição do conjunto e de possíveis alterações do programa, o comitê de acompanhamento (composto por representantes de autoridades locais, dos paceiros sociais e econômicos.
RICARDO SANCHEZ TONIOLLO 3ºRIV
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