Quanto mais " fundo adentramos no texto ", mais evidente fica, através dos inúmeros dados apresentados, que a necessidade de estratégias desenvolvimentistas singulares são a solução mais plausível para dirimir as disparidades entre tantas regiões da zona do Euro.
Claro que a busca pela coesão territorial é um processo um tanto quanto complexo, mas a complexidade da formação desta União Européia tem realidades muito distintas. As periferias, com regiões agricolas marcada por traços subdesenvolvidos, ou com falta de infra-estrutura, convivem no mesmo sistema com regiões que passaram por mudanças recentes no sistema econômico. Todas essas regiões dividem espaço com territórios com grande densidade populacional, altamente desenvolvidos com características economicas e sociais mais desenvolvidas que o restante da União.
Fica claro, pela apresentação de regiões problemas, que para que se comece o caminho da coesão territorial, é preciso que os índices medidos tendam a crescer de maneira uniforme em todas as diferentes regiões da União Européia, e esse desenvolvimente tem que ser tratado de maneira diferenciada para cada uma destas regiões, através de estratégias que procurem aproveitar as potencialidades dos territórios, mas norteadas pelo objetivo comum da coesão.
Pedro Donnini 4205508 3RIN
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