A União Européia possui sete regiões ultraperiféricas: as Ilhas Canárias, a Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, Reunião, os Açores e a Madeira. Essas regiões possuem uma localização privilegiada, no que tange a gestão internacional de oceanos, dessa forma, são consideradas como fronteiras ativas da Europa.
Porém, essas regiões sofrem com algumas desvantagens, como o relativo isolamento e a dependência externa de um grande número de produtos. Devido a esses fatos, a UE reconheceu a especificidade dessas localidades e a necessidade de adaptação das suas políticas regionais a situação. Embora já tenham sido aplicadas desde 2004, muito ainda pode ser feito, já que observa-se uma crescente dificuldade estrutural.
Desenvolve-se atualmente muitos trabalhos nas áreas de energia renovável, investigação marítima, saúde e biodiversidade, para o densenvolvimento das potencialidades dessas regiões ultraperiféricas.
" A partir de agora, as regiões periféricas devem ser consideradas 'regiões de oportunidades', oferecendo potencial de desenvolvimento não só em prol da competitividade, mas também a favor de toda a UE" (Pg.5)
.
O trecho acima, mostra como a visão sobre essas áreas vêm se modificando, o que antes era considerado mais um motivo atenuador das disparidades econômicas e sociais na UE, hoje se mostra como uma potencialidade a ser trabalhada principalmente através do investimento em conhecimento e capital intelectual.
Izabella Prosdocimo - 3RI Vespertino - RA:4103009
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