A nova iniciativa européia (As regiões e a mudança econômica) nos apresenta novos horizontes de caminhos já percorridos. Este novo projeto implementa áreas pouco exploradas anteriormente, e através do RegioStars é possível também traçar um cenário com as novas tendências de desenvolvimento e de que forma se constituirão as futuras parcerias e inovações da UE.
O novo projeto se caracteriza pelo incentivo: à competitividade sem esquecer o intercâmbio de "saber-fazer" e ao desenvolvimento e transferência de tecnologia através do I&D (investigação e desenvolvimento). A novidade é que em "as regiões e a mudança econômica", o I&D começa a ter um papel não mais de coadjuvante mas de protagonista também ,o que potencializa e o deixa muito mais acessível às PME.
A partir disso, pode-se destacar outro ponto do novo projeto como o apoio à clusters e a parcerias. Essas tendências se encontram nos 10 projetos bem sucedidos apresentados pela brochura, que ao meu ver o que mais se destacou foi a parceria transfronteiriça entre Bélgica, Alemanha e Países Baixos. Esta parceria possui um objetivo peculiar, que foi a criação de um sistema de serviços de saúde numa perspectiva européia. A UE se interessou por essa inovação e sugeriu que se busque uma mudança política para uma futura cooperação como esta.
Embora o futuro pareça certamente menos desigual entre as regiões da UE, isso não é tão certo. Dessa forma, é importante que se continue com os projetos e para o avanço destes é necessário que a UE mantenha a produção de informações e o fomento ao desenvolvimento.
Jessyca F. Zaniboni, 2RIN, RA.: 4202109
O novo projeto se caracteriza pelo incentivo: à competitividade sem esquecer o intercâmbio de "saber-fazer" e ao desenvolvimento e transferência de tecnologia através do I&D (investigação e desenvolvimento). A novidade é que em "as regiões e a mudança econômica", o I&D começa a ter um papel não mais de coadjuvante mas de protagonista também ,o que potencializa e o deixa muito mais acessível às PME.
A partir disso, pode-se destacar outro ponto do novo projeto como o apoio à clusters e a parcerias. Essas tendências se encontram nos 10 projetos bem sucedidos apresentados pela brochura, que ao meu ver o que mais se destacou foi a parceria transfronteiriça entre Bélgica, Alemanha e Países Baixos. Esta parceria possui um objetivo peculiar, que foi a criação de um sistema de serviços de saúde numa perspectiva européia. A UE se interessou por essa inovação e sugeriu que se busque uma mudança política para uma futura cooperação como esta.
Embora o futuro pareça certamente menos desigual entre as regiões da UE, isso não é tão certo. Dessa forma, é importante que se continue com os projetos e para o avanço destes é necessário que a UE mantenha a produção de informações e o fomento ao desenvolvimento.
Jessyca F. Zaniboni, 2RIN, RA.: 4202109
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